26 de dezembro de 2008
Bom Natal!
Bem já passou mais um Natal...
Estamos quase a entrar num novo ano...
Mas até lá ainda vou sonhar...
Com mundos e cores,
Cujas transparências sabem a licor de ameixa...
Bjs para todos
29 de julho de 2008
Na Sombra do Sol
Photo by Alice atras do Espelho
A variação na velocidade das sombras nunca mostra a cara.
A caixa do teu corpo nunca mostra surpresas.
A dança da tua mente nunca mostra as palavras completas.
O sorriso da tua alma nunca mostra a grandeza das tuas nuvens.
Avanças numa perspectiva crua, dentro da penumbra esquecida.
Alastras um veludo pano, na escuridão do teu toque.
Engoles de um raciocínio só, o ar disperso.
Abraças intimamente a tarde do teu ser.
Vi outros fugirem do teu contraste, deixaram rastro em néons de ouro falso e partiram com um molho de cicatrizes debaixo do braço.
Não entendem as nuances luminosas no fosso do teu cheiro, nem os contornos desenhados na musicalidade das tuas profundezas.
A tua não superfície incomoda, todos os que vivem em cabanas de imutabilidade camuflada, com um brilho escondido.
Esse é o tesouro dourado…Permanece debaixo da tua capa numa adivinha salpicada. Ele é a força desconhecida que os raios da tua transparência não mostra, a coragem abrasadora que atravessa as ondas da tua parede, o escudo ritmado na textura das tuas emoções.
Sorves sedução e exalas um desconhecido radiante.
Os passos do teu caminho, são números etéricos num esquema cujos habitantes circenses não querem aprender…
Guias em cavalos nocturnos, as palavras-pesadelo em torno da fragilidade daqueles artistas mascarados, que nunca mostram a face nem frases quebradas.
O espelho da tua noite é uma mitologia que não se apaga, por mais que os reflexos subterrâneos da tua opacidade viva na sombra do Sol…
A caixa do teu corpo nunca mostra surpresas.
A dança da tua mente nunca mostra as palavras completas.
O sorriso da tua alma nunca mostra a grandeza das tuas nuvens.
Avanças numa perspectiva crua, dentro da penumbra esquecida.
Alastras um veludo pano, na escuridão do teu toque.
Engoles de um raciocínio só, o ar disperso.
Abraças intimamente a tarde do teu ser.
Vi outros fugirem do teu contraste, deixaram rastro em néons de ouro falso e partiram com um molho de cicatrizes debaixo do braço.
Não entendem as nuances luminosas no fosso do teu cheiro, nem os contornos desenhados na musicalidade das tuas profundezas.
A tua não superfície incomoda, todos os que vivem em cabanas de imutabilidade camuflada, com um brilho escondido.
Esse é o tesouro dourado…Permanece debaixo da tua capa numa adivinha salpicada. Ele é a força desconhecida que os raios da tua transparência não mostra, a coragem abrasadora que atravessa as ondas da tua parede, o escudo ritmado na textura das tuas emoções.
Sorves sedução e exalas um desconhecido radiante.
Os passos do teu caminho, são números etéricos num esquema cujos habitantes circenses não querem aprender…
Guias em cavalos nocturnos, as palavras-pesadelo em torno da fragilidade daqueles artistas mascarados, que nunca mostram a face nem frases quebradas.
O espelho da tua noite é uma mitologia que não se apaga, por mais que os reflexos subterrâneos da tua opacidade viva na sombra do Sol…
6 de junho de 2008
Hoje
Entre as linhas por escrever, as ideias por nomear e as imagens por numerar, escorre-me o tempo entre os dedos...
A gaveta aberta do armário, os olhos semi-cerrados de sono e os papeis espalhados numa mesa, ficam os dias numa semana que ainda não preencheu o mês...
Amanhã é cedo demais, ontem faz parte de memórias passadas, mas hoje fica aqui tão pertinho...
7 de janeiro de 2008
2008
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