Photo by Alice atras do Espelho
A variação na velocidade das sombras nunca mostra a cara.
A caixa do teu corpo nunca mostra surpresas.
A dança da tua mente nunca mostra as palavras completas.
O sorriso da tua alma nunca mostra a grandeza das tuas nuvens.
Avanças numa perspectiva crua, dentro da penumbra esquecida.
Alastras um veludo pano, na escuridão do teu toque.
Engoles de um raciocínio só, o ar disperso.
Abraças intimamente a tarde do teu ser.
Vi outros fugirem do teu contraste, deixaram rastro em néons de ouro falso e partiram com um molho de cicatrizes debaixo do braço.
Não entendem as nuances luminosas no fosso do teu cheiro, nem os contornos desenhados na musicalidade das tuas profundezas.
A tua não superfície incomoda, todos os que vivem em cabanas de imutabilidade camuflada, com um brilho escondido.
Esse é o tesouro dourado…Permanece debaixo da tua capa numa adivinha salpicada. Ele é a força desconhecida que os raios da tua transparência não mostra, a coragem abrasadora que atravessa as ondas da tua parede, o escudo ritmado na textura das tuas emoções.
Sorves sedução e exalas um desconhecido radiante.
Os passos do teu caminho, são números etéricos num esquema cujos habitantes circenses não querem aprender…
Guias em cavalos nocturnos, as palavras-pesadelo em torno da fragilidade daqueles artistas mascarados, que nunca mostram a face nem frases quebradas.
O espelho da tua noite é uma mitologia que não se apaga, por mais que os reflexos subterrâneos da tua opacidade viva na sombra do Sol…
A caixa do teu corpo nunca mostra surpresas.
A dança da tua mente nunca mostra as palavras completas.
O sorriso da tua alma nunca mostra a grandeza das tuas nuvens.
Avanças numa perspectiva crua, dentro da penumbra esquecida.
Alastras um veludo pano, na escuridão do teu toque.
Engoles de um raciocínio só, o ar disperso.
Abraças intimamente a tarde do teu ser.
Vi outros fugirem do teu contraste, deixaram rastro em néons de ouro falso e partiram com um molho de cicatrizes debaixo do braço.
Não entendem as nuances luminosas no fosso do teu cheiro, nem os contornos desenhados na musicalidade das tuas profundezas.
A tua não superfície incomoda, todos os que vivem em cabanas de imutabilidade camuflada, com um brilho escondido.
Esse é o tesouro dourado…Permanece debaixo da tua capa numa adivinha salpicada. Ele é a força desconhecida que os raios da tua transparência não mostra, a coragem abrasadora que atravessa as ondas da tua parede, o escudo ritmado na textura das tuas emoções.
Sorves sedução e exalas um desconhecido radiante.
Os passos do teu caminho, são números etéricos num esquema cujos habitantes circenses não querem aprender…
Guias em cavalos nocturnos, as palavras-pesadelo em torno da fragilidade daqueles artistas mascarados, que nunca mostram a face nem frases quebradas.
O espelho da tua noite é uma mitologia que não se apaga, por mais que os reflexos subterrâneos da tua opacidade viva na sombra do Sol…
1 comentário:
Tu ÉS... a Força desconhecida, que os raios da tua transparência só se revelam, a Alguns.
Enviar um comentário