que coisa mais linda! a 1ª foto é um pouco apavorante se olharmos atentamente. Uma mistura de pessoa com talvez "o que restou dela". Fico imaginando como você conseguiu dar essa aparencia de espinha dorçal.
E a 2ª, uma espécie de casulo, de criatura mística ou quem sabe algum lugar? Os cabelos, a mão, as "estrelas". Um anjo? Ou o universo visto de fora? - Tudo e nada ao mesmo tempo? rs...
Obrigada Anir pelas palavras e apreciações. A ideia das fotos é a "transformação" inerente a todo o processo do estado "casulo". A transformação vem de dentro dai a luz ser interior, abandonado a "casca" exterior....apenas sensações descritas numa imagem.
Sempre fui atraído pelo outro lado dos espelhos, coisa aliás impossível como é adivinhar o dia de amanhã e o número de bagos que tem uma romã. Por aqui me calo meditando, embora difícil seja conter as emoções e os delírios que os teus quadros me inspiram. Se eu tivesse a técnica, todos os meus enquadramentos caminhariam neste sentido vertiginoso e inquiante. Se um dos muitos livros que trago na cabeça um dia for escrito, a capa será tua. Um beijo deste teu admirador confesso, António, pai de outra Alice.
Antonio Avelar Pinho, as palavras que aqui deixou cairam como doces numa boca pequena de criança. Podemos sempre contar as bagas de Amoras ou mesmo quantos caroços tem um morango, mas doces cujas linhas se escrevem com tão entusiasmo são daqueles que guardamos na despensa da nossa memoria.
6 comentários:
que coisa mais linda! a 1ª foto é um pouco apavorante se olharmos atentamente. Uma mistura de pessoa com talvez "o que restou dela". Fico imaginando como você conseguiu dar essa aparencia de espinha dorçal.
E a 2ª, uma espécie de casulo, de criatura mística ou quem sabe algum lugar? Os cabelos, a mão, as "estrelas". Um anjo? Ou o universo visto de fora? - Tudo e nada ao mesmo tempo? rs...
Obrigada Anir pelas palavras e apreciações.
A ideia das fotos é a "transformação" inerente a todo o processo do estado "casulo". A transformação vem de dentro dai a luz ser interior, abandonado a "casca" exterior....apenas sensações descritas numa imagem.
Sempre fui atraído pelo outro lado dos espelhos, coisa aliás impossível como é adivinhar o dia de amanhã e o número de bagos que tem uma romã.
Por aqui me calo meditando, embora difícil seja conter as emoções e os delírios que os teus quadros me inspiram.
Se eu tivesse a técnica, todos os meus enquadramentos caminhariam neste sentido vertiginoso e inquiante.
Se um dos muitos livros que trago na cabeça um dia for escrito, a capa será tua.
Um beijo deste teu admirador confesso,
António, pai de outra Alice.
Reflexão estonteneante neste espaço, postagens assim dão motivação a quem ler aqui :)
Dá muito mais do teu blog, aos teus cybernautas.
Antonio Avelar Pinho, as palavras que aqui deixou cairam como doces numa boca pequena de criança. Podemos sempre contar as bagas de Amoras ou mesmo quantos caroços tem um morango, mas doces cujas linhas se escrevem com tão entusiasmo são daqueles que guardamos na despensa da nossa memoria.
Bjs desta Alice para o Pai de outra Alice. ;)
Anonimo\a as obrigada pelas palavras "incentivadoras". Este espaço vai ser "re-activado" por vezes demora é o seu tempo...
Cumprimentos,
Alice atrás do Espelho.
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