Photo by Alice atrás do Espelho
A linha amarela que queremos atravessar,
Não bate em passos que temos de contar.
É difícil os grãos formar no rugoso caminho,
Mas na linha a curva apresenta um espinho.
O disco gira em movimentos erráticos,
E as contas não pagas em anos sabáticos.
Pesa as palavras deslavadas em tuas acções,
Para os frutos não engolires aos trambolhões.
Pergunta ao gato qual dos bigodes assas,
E à lagarta se podes dar umas passas.
No fumo das cinzas brincas aos revezes,
Mas de costas para o espelho nem te atreves.
Não bate em passos que temos de contar.
É difícil os grãos formar no rugoso caminho,
Mas na linha a curva apresenta um espinho.
O disco gira em movimentos erráticos,
E as contas não pagas em anos sabáticos.
Pesa as palavras deslavadas em tuas acções,
Para os frutos não engolires aos trambolhões.
Pergunta ao gato qual dos bigodes assas,
E à lagarta se podes dar umas passas.
No fumo das cinzas brincas aos revezes,
Mas de costas para o espelho nem te atreves.
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